Vamos chamar as coisas pelos nomes, quero que me fodas. Sim, leste bem, que me fodas! Quero que me agarres na cara e bem perto de mim me digas "tu és minha e não vais deixar de o ser, nunca!" e que após isso me beijes de uma forma que me tire o fôlego.
Estamos em tua casa, nesse dia não há mais ninguém, não há horas, não há nada que nos prenda, apenas nós e a nossa vontade.
Tenho apenas vestido uma t-shirt, que tu com a tua vontade de mim, fazes questão de rasgar e fazer com que eu fique de cuecas à tua frente... As tuas mãos passam pelo meu corpo, desde o rosto, descendo e subindo os braços, passando pelos meus seios que a nesta altura já estavam duros e completamente excitados. Decides parar aí, decides que deves atormentar os meus mamilos, que os deves apertar, puxar, chupar, até que percebes que eu estou a contorcer-me, que estou completamente encharcada, que estou a adorar e por isso mesmo continuas o teu caminho deixando os meus mamilos descansar.
- "Eu vou-te bater!" - digo-te eu, com um ar de quem pergunta porque paraste.
- "Xiu, tem calma. Hoje quem manda sou eu! O que é que eu te disse no início?"
- "Que eu era tua..."
- "Então não fales..."
Atiras-me para o sofá, sim o sofá que nos sentamos tantas e tantas vezes... E continuas o teu caminho, descendo e descendo, enquanto me abres as pernas e me cheiras o sexo molhado e sedento de ti. Sinto a tua língua e peço por mais, quero mais, quero senti-la mexer, quero senti-la como só tu sabes fazer, quero vir-me num orgasmo tal como só tu consegues, quero que sintas o meu sabor e que o partilhes comigo depois.
E quando penso que vou ter a tesão gigante, que quer sair de dentro dos teus boxers, dentro de mim, olhas para mim, passas com um dedo pela minha cona, e ao levares esse mesmo dedo ainda molhado e com o meu sabor à tua boca, dizes-me "Ainda não é agora..." e sorris com um ar de cabrãozinho que a sabe toda...
Para passares pelo meu corpo todo ainda faltavam as pernas e os pés, e não podiam faltar os pés... Dás-me beijos nas pernas até chegares aos meus pés, onde aí ao mesmo tempo que me fazes uma massagem me vais chupando os dedos, me vais lambendo os pés, e eu vou-me contorcendo, passas para o outro pé quando notas que já estou a ficar novamente acesa e continuas a 'tortura'... Até que não aguentas mais, (sem eu notar como, já estás completamente nú) e abres-me as pernas e entras em mim, de uma forma tão bruta mas ao mesmo tempo tão natural... Sinto cada centímetro da tua pila, cada centímetro da tua tesão dentro de mim.
Com as tuas mãos prendes as minhas por cima da minha cabeça, e ao meu ouvido dizes-me baixinho:
- "Tu és minha! És a minha amante, a minha puta, minha, só minha! diz-me!"
Ao qual eu respondo:
- "Tua, só tua..."
Até nos cansarmos. Até não querermos mais. Até estarmos KO. Até adormecermos nos braços um do outro.
E fodemos como quem faz amor e fazemos amor como quem fode.
S.